Não são os teus olhos que os meus procuram
É a tua alma, a tua essência nua e crua
Não são os teus lábios que os meus procuram
São as palavras que gostaria de te ouvir dizer,em cada beijo
Não são as tuas mãos que as minhas procuram
É o carinho que imagino dares-me cada vez que me tocas
Não é o teu sexo que o meu procura
É o prazer de te ver ter prazer
És tu que procuro sempre que busco
Mas não tens sido o que procuro
Os teus lábios selam-se
quando queres dizer-me que gostas de mim
Utilizas as mãos para tapar os olhos
e clamas ao teu sexo para não pedir o meu
Diz-me porque tens medo de viver...
Fonte: http://barmaiden.blogspot.com/
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
3º Prêmio abap de Sustentabilidade
Bom dia!
É com imensa satisfação que venho, através deste, parabenizar o Instituto Unimed BH pelo prêmio conquistado.
"Prêmio ABAP de Sustentabilidade 2011" (Associação Brasileira de Agências de Publicidade).
"Prêmio ABAP de Sustentabilidade 2011" (Associação Brasileira de Agências de Publicidade).
O prêmio foi conquistado com 2.047 dos 3.184 votos no quesito:
Projeto Cultural
- Instituto Unimed BH – 1º lugar
- Cemig – 2º lugar
- TV Globo Minas – 3º lugar
- SINPARC – 4º lugar
terça-feira, 3 de maio de 2011
Obras no gigante da Pampulha
Dá uma vontade de avançar no tempo e ter logo nosso Minera de volta...
Êh saudade...
Êh saudade...
Foi dada a largada pra campanha "Desculpa aí Jardim's"
Estas são algumas das fotos tiradas em homenagem as Jardim's (Ana e Dê).
Bjooooo!
Amo vcs!
Bjooooo!
Amo vcs!
Praia de Copacabana - RJ
Areias de Copa... rsrs...
Calçadão, areia, mar, céu azul... kkk...
Vem mais por aí, aguardem.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Campanha “DESCULPA AÍ JARDIM’S”
Galera! Acabei de crer... Escorpiano é vingativo mesmo. kkkkkkkk... e eu não fico pra trás.
Umas amigas aprontaram comigo uma vez numa viagem. O lugar era bacana, praia, sol, água de côco e tudo mais.
Tiraram fotos com um cartazinho escrito “Desculpa aí Duda. kkk...”
Vou me vingar e gostaria de contar com a ajuda de vocês.
Se forem viajar pra algum lugar bacana (ou não, rsrsrs... depende do ponto de vista); ou algum lugar que vocês gostariam muito de levar uma pessoa especial, um amigo, um familiar; levem uma folha com os dizeres “DESCULPA AÍ JARDIM’S”, tirem fotos legais e depois me enviem. Pretendo montar um álbum com lugares legais para matá-las de raiva. kkkkkkkkk...
Então... Vamos começar?
Conto com a participação de todos!
Abraço!
segunda-feira, 4 de abril de 2011
XIV Festival de Comida Tipica Japonesa
Festival de Comida Típica Japonesa - será realizado no dia 09/04/11 próximo, das 17:00 às 22:00hs, na sede da Associação Mineira de Cultura Nipo-Brasileira.
Contamos com a presença de todos vocês e seus familiares!
Contamos com a presença de todos vocês e seus familiares!
Venha conhecer nossas músicas, danças, taiko, melhorar o bem estar com a Quick Massage e ainda deliciar a Comida Típica Japonesas.
Evento aberto ao público.
Entrada 1 Kg de alimento não perecível por pessoa.
Preços das comidas variam de R$2,00 a R$15,00 (prato feito ou porção).
Local do evento:
Rua: Dom Lourenço de Almeida, 535
Nova Cachoeirinha
Ônibus: 4205 ou S70 descer próximo à padaria Pão Fofo
Informações: 3428-3199 ou 3428-1690
Atenciosamente,
Sandra/Jaqueline
' 3428-3199
3428-1690
O QUE FAZEM OS BIBLIOTECÁRIOS?
[Fevereiro/2011]
Trata-se de verdade incontestável o fato de a biblioteca mostrar-se essencial ao crescimento, desenvolvimento e, sobretudo, à transformação das pessoas.
Sem exigir horários nem uniformes, ela propicia a cada indivíduo a liberdade de conhecer o que quiser, quando quiser e como puder, em diferentes suportes (impressos, audiovisuais, cartográficos, ciberespaciais, entre outros), sem nada cobrar em troca; assegura a oportunidade de alcançar, ver, tocar, familiarizar-se com os mais diversos registros do conhecimento; oferece alternativa para escolha dos registros do conhecimento de interesse a cada um.
Se alguns levianos presumem-na morta e enterrada, a biblioteca renasce das cinzas qual fênix egípcia,
simbolizando o deus sol e recriando-se.
Outra verdade estabelecida é o fato de haver diferentes tipos de bibliotecas. Cada país tem uma - e geralmente apenas uma - Biblioteca Nacional, destinada a preservar, disseminar e prover acesso à cultura e à produção bibliográfica (em sentido amplo) de uma nação, de um povo.
Trata-se de verdade incontestável o fato de a biblioteca mostrar-se essencial ao crescimento, desenvolvimento e, sobretudo, à transformação das pessoas.
Sem exigir horários nem uniformes, ela propicia a cada indivíduo a liberdade de conhecer o que quiser, quando quiser e como puder, em diferentes suportes (impressos, audiovisuais, cartográficos, ciberespaciais, entre outros), sem nada cobrar em troca; assegura a oportunidade de alcançar, ver, tocar, familiarizar-se com os mais diversos registros do conhecimento; oferece alternativa para escolha dos registros do conhecimento de interesse a cada um.
Se alguns levianos presumem-na morta e enterrada, a biblioteca renasce das cinzas qual fênix egípcia,
simbolizando o deus sol e recriando-se.
Outra verdade estabelecida é o fato de haver diferentes tipos de bibliotecas. Cada país tem uma - e geralmente apenas uma - Biblioteca Nacional, destinada a preservar, disseminar e prover acesso à cultura e à produção bibliográfica (em sentido amplo) de uma nação, de um povo.
Mais do que um patrimônio nacional, esse tipo de biblioteca faz-se patrimônio universal, na medida em que a cultura de um é parte da cultura do todo. Ao mesmo tempo em que olha para fora, para o mundo, uma Biblioteca Nacional precisa olhar para dentro e não somente preservar, mas difundir este patrimônio a seus
concidadãos.
Os demais tipos de bibliotecas, ou centros de documentação, ou centros de informação, entre outras denominações, destinam-se a públicos específicos, mesmo que se refiram às incontáveis e diferenciadas parcelas de habitantes de uma determinada comunidade, município ou estado.
Seja qual for o seu tipo, portanto, cabe à biblioteca salvaguardar a história e os documentos relativos à comunidade ou à parcela de habitantes. Para tanto, há múltiplas funções a serem desenvolvidas, funções estas que requerem um profissional habilitado: o bibliotecário.
Cabe ao bibliotecário coletar obras, em quaisquer suportes, de interesse do público a ser atendido, para incorporação ao acervo. Ele necessita conhecer as características de edição, a seriedade das editoras e dos autores, sua competência no assunto, seu zelo pela língua portuguesa, seja nos originais ou nas traduções, suas diferentes visões de mundo, intérpretes, diretores, enfim, saber distinguir entre a boa qualidade de uma edição e a pura especulação comercial.
Cabe ao bibliotecário organizar o acervo, físico ou ciberespacial. Após selecionadas e coletadas, as obras necessitam de organização, visando a seu acesso pelo público, sob diversos enfoques de busca e recuperação. O bibliotecário conhece as normas e procedimentos para o intercâmbio nacional e internacional de informações bibliográficas e para adequação ao público.
Cabe ao bibliotecário disseminar as obras, por meios vários, inclusive ações culturais.
Cabe ao bibliotecário manter-se atualizado quanto às novas tecnologias voltadas à área
biblioteconômica e a seus usuários.
Cabe ao bibliotecário manter-se atualizado quanto à cultura, à sociedade de modo geral e à comunidade em
particular, de modo a promover a cidadania, a ética e a cultura da paz.
Cabe ao bibliotecário comunicar-se com o público, tornando o espaço biblioteconômico, tanto físico como
ciberespacial, um lugar agradável e de lazer.
O hábito da leitura e do uso das instituições bibliotecárias desenvolve-se desde a mais tenra infância, ainda na pré-escola; estende-se ao longo da vida e permanece durante a terceira idade, caso se crie e se mantenha de forma adequada.
O bibliotecário, e somente ele, recebe formação consentânea e especializada para o cumprimento de todas essas funções, sendo portanto indispensável ao adequado funcionamento da
biblioteca ou do centro de documentação e informação.
O bibliotecário é partícipe ativo da cidadania e da transformação de cada
indivíduo."
Subscrevem este documento:
Profª Drª Eliane Serrão Alves Mey - UFSCar (aposentada) e pesquisadora FAPERJ
Prof. Dr. Marcos Luiz Miranda – unirio*, Diretor da Escola de Biblioteconomia
Profª Drª Elisa Campos Machado – unirio
Profª Maria Tereza Reis Mendes – unirio
* A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO – compreende o mais antigo Curso de Biblioteconomia do país, que celebra 100 anos em 2011.
(Nota explicativa: o texto foi elaborado para divulgação junto ao Gabinete do Ministério da Cultura. Foi elaborado sob a premissa de que todo cidadão pode e deve se manifestar a respeito de qualquer assunto, em especial aqueles que lhe dizem respeito mais de perto. Quem desejar pode assinar e divulgar o documento em qualquer tipo de veículo de comunicação. Pode incluí-lo em sites, blogs ou repassá-lo para órgãos da mídia. A autora, aliás, gostaria que o texto obtivesse mais assinaturas, fosse reproduzido e veiculado. (OFAJ).
Fonte: Infohome: http://www.ofaj.com.br/
quinta-feira, 31 de março de 2011
Amizade
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Caixinhas duda’s - R$8,00.
Caixinhas feitas artesanalmente em mdf. Garanta já a sua!
Comprimento: 10cm;
Largura: 6,5cm;
Altura: 4,5cm.
Tel.: (31)8872-6407
e-mail/ msn: dudadisouza@yahoo.com.br
terça-feira, 1 de março de 2011
De volta
Após um período sem postagens, gostaria de avisar aos amigos que em breve estarei atualizando o meu Blog.
Abraço a todos!
Abraço a todos!
Aurora
O poeta ia bêbedo no bonde.
O dia nascia atrás dos quintais.
As pensões alegres dormiam tristíssimas.
As casas também iam bêbedas.
Tudo era irreparável.
Ninguém sabia que o mundo ia acabar
(apenas uma criança percebeu mas ficou calada),
que o mundo ia acabar às 7 e 45.
Últimos pensamentos! últimos telegramas!
José, que colocava pronomes,
Helena, que amava os homens,
Sebastião, que se arruinava,
Artur, que não dizia nada,
embarcam para a eternidade.
O poeta está bêbedo, mas
escuta um apelo na aurora:
Vamos todos dançar
entre o bonde e a árvore?
Entre o bonde e a árvore
dançai, meus irmãos!
Embora sem música
dançai, meus irmãos!
Os filhos estão nascendo
com tamanha espontaneidade.
Como é maravilhoso o amor
(o amor e outros produtos).
Dançai, meus irmãos!
A morte virá depois
como um sacramento.
O dia nascia atrás dos quintais.
As pensões alegres dormiam tristíssimas.
As casas também iam bêbedas.
Tudo era irreparável.
Ninguém sabia que o mundo ia acabar
(apenas uma criança percebeu mas ficou calada),
que o mundo ia acabar às 7 e 45.
Últimos pensamentos! últimos telegramas!
José, que colocava pronomes,
Helena, que amava os homens,
Sebastião, que se arruinava,
Artur, que não dizia nada,
embarcam para a eternidade.
O poeta está bêbedo, mas
escuta um apelo na aurora:
Vamos todos dançar
entre o bonde e a árvore?
Entre o bonde e a árvore
dançai, meus irmãos!
Embora sem música
dançai, meus irmãos!
Os filhos estão nascendo
com tamanha espontaneidade.
Como é maravilhoso o amor
(o amor e outros produtos).
Dançai, meus irmãos!
A morte virá depois
como um sacramento.
Carlos Drummond de Andrade
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